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Refutação dos medos mais comuns nos transtornos de ansiedade: Transtorno de pânico, Transtorno de ansiedade generalizada e outros.

 

Ataques de pânico são causados por extrema ansiedade. Isto é óbvio. A ansiedade é provavelmente a mais básica de todas as emoções. Enquanto ela, por si só, for apenas uma sensação desagradável, não apresenta perigo algum. Um dos maiores mitos em torno do assunto é que este sentimento é prejudicial e pode levar a várias condições que põem a vida em risco.

 

Definição de Ansiedade

A ansiedade é definida como um estado de apreensão ou medo, provocado pela antecipação de uma ameaça, incidente ou situação, sejam elas reais ou imaginárias. É uma das emoções humanas mais comumente sentidas durante a vida. No entanto, a maioria das pessoas que nunca teve um ataque de pânico, ou extrema ansiedade, não consegue compreender a natureza assustadora dessa experiência. Tontura extrema, visão embaçada, formigamento, falta de ar
e isso é apenas o começo! Quando estas sensações acontecem e as pessoas não sabem a razão, acham que contraíram uma doença ou algum grave problema mental. A ameaça de perder completamente o controle parece bastante real e, naturalmente, assustadora.

 

Reação de Luta/Fuga

Tenho certeza de que a maioria de vocês já ouviu falar da reação de luta/fuga como uma explicação para o seu problema. Você já fez a ligação entre esta reação e as sensações incomuns que sente durante e depois de um ataque de pânico?

A ansiedade é uma resposta ao perigo ou a uma ameaça. É denominada assim porque todos os seus efeitos servem para fazer-nos lutar ou fugir do perigo. Portanto, o único propósito da ansiedade é proteger o indivíduo do mal. Era vital para a sobrevivência diária de nossos ancestrais, quando enfrentavam algum perigo, uma resposta automática que os fazia tomarem uma atitude imediata, como atacar ou correr. Mesmo no movimentado mundo de hoje, este é um mecanismo necessário. É bastante útil quando se tem que responder a uma ameaça real de maneira muito rápida.

A ansiedade é um mecanismo intuitivo que nos protege do perigo. Curiosamente, é um mecanismo que protege, mas não prejudica—um ponto importante que discutiremos mais tarde.

 

As Manifestações Físicas de um Ataque de Pânico - Nervosismo e Efeitos Químicos

Quando confrontado com o perigo, o cérebro envia sinais para uma seção do sistema nervoso. Este sistema é o responsável pela adequação do corpo à execução de uma ação e também o acalma e restaura o equilíbrio. Para realizar estas duas funções vitais, o sistema nervoso autônomo tem duas subdivisões,
o sistema nervoso simpático e o sistema nervoso parassimpático. O sistema nervoso simpático é o que tendemos a conhecer melhor, já que é o responsável por fazer nosso corpo funcionar a fim de agir, nos prepara para a reação de “luta ou fuga”. Já o sistema nervoso parassimpático é o que amamos profundamente, pois ele atende como nosso sistema de recuperação, retornando o corpo ao seu estado normal. Quando qualquer um desses sistemas é ativado, eles estimulam todo o corpo, que tem um efeito de “tudo ou nada”. Isto explica o porquê do indivíduo sofrer uma série de diferentes sensações pelo corpo quando um ataque de pânico acontece.

 

O sistema simpático é responsável por liberar adrenalina a partir das glândulas adrenais nos rins. Estas pequenas glândulas localizam-se logo acima dos rins.
O que muitos não sabem, entretanto, é que as glândulas adrenais também liberam adrenalina por conta própria, funcionando como mensageiras químicas do corpo para que a atividade continue. Quando um ataque de pânico tem início, este sistema não se desliga tão facilmente quanto foi ligado. Até que estes mensageiros percorram o corpo todo, há sempre um período de aparente aumento ou constância da ansiedade. Depois de um período de tempo, o sistema nervoso parassimpático entra em ação. Seu papel é fazer com que o corpo retorne ao seu funcionamento normal, uma vez que o perigo detectado não exista mais. O sistema parassimpático é aquele que todos conhecemos e amamos por que ele nos traz de volta a um estado de calma e relaxamento.

Quando nos empenhamos em uma estratégia de superação aprendida, como por exemplo, uma técnica de relaxamento, estamos na verdade estimulando
o sistema nervoso parassimpático a entrar em ação. É sempre bom ter-se em mente que o sistema entrará em ação em algum momento, quer queira ou não.
O corpo não pode continuar numa espiral crescente e constante de ansiedade. Chega um ponto onde ele deve simplesmente agir e contribuir, relaxando
o corpo. Este é um dos muitos sistemas intuitivos de proteção do corpo para a nossa sobrevivência.

Você pode dar o melhor de si durante os pensamentos preocupantes, mantendo o sistema nervoso parassimpático funcionando, mas eventualmente ele pára. Com o tempo, ele fica um pouco mais esperto do que nós e percebe que, na verdade, não há perigo algum. Nosso corpo é incrivelmente inteligente—a ciência moderna está sempre descobrindo fantásticos padrões de inteligência que ocorrem através das células do nosso corpo. O corpo humano parece ter infinitas maneiras de lidar com as mais complicadas funções, sem que percebamos. Fique tranquilo tendo a certeza de que a meta principal de seu corpo é mantê-lo vivo e bem.

 

Não está convencido ainda?

Tente prender sua respiração pelo máximo de tempo possível. Não importa o quão forte seja a sua determinação, ela nunca anulará a vontade do corpo. Esta
é uma boa notícia—não importa o quanto você tente se convencer de que morrerá de um ataque de pânico, isto não irá acontecer. Seu corpo irá superar este medo e buscar um estado de equilíbrio. Não há registro algum de alguém que tenha morrido de um ataque de pânico. Lembre-se disto na próxima vez que tiver uma dessas crises. A sua mente pode fazer com que as sensações continuem por mais tempo do que o corpo esperava, mas eventualmente tudo voltará a um estado de equilíbrio. Na verdade, equilíbrio (homeostácia) é o que o seu corpo tentará constantemente alcançar.

Para seu corpo, a interferência não é diferente do que as sensações de estar se exercitando intensamente. Nosso corpo não se alarma com estes sintomas. Por que deveria? Ele conhece sua capacidade. É o nosso pensamento consciente que entra em pânico, que exagera e grita, completamente aterrorizado! Temos
a tendência a temer o pior e exagerar nas nossas próprias sensações. Uma batida mais rápida do coração torna-se um ataque cardíaco. Uma mente hiperativa parece, e muito, com esquizofrenia. É nossa culpa? Na verdade não—estamos simplesmente fazendo um diagnóstico com informações errôneas.

 

Principais mitos da ansiedade extrema

 

“Estou enlouquecendo” – Esquizofrenia

 

Informações baseadas num conhecimento não científico na maioria das vezes fundamentadas no senso comum com o acréscimo de uma imaginação exagerada geram ainda mais ansiedade.

 

Esquizofrenia começa gradualmente e não de forma abrupta como é o caso do transtorno de pânico.

 

A ansiedade é cientificamente conhecida como a reação de luta-e-fuga, sendo sua função primordial a de ativar o organismo e de protegê-lo do perigo. Associadas à esta reação, estão uma série de mudanças mentais, físicas e comportamentais. É importante notar que, uma vez o perigo tenha desaparecido, muitas dessas mudanças (especialmente as físicas) continuarão, praticamente com controle autônomo sobre si próprias, devido ao aprendizado e a outras mudanças corporais de longo prazo. Quando os sintomas físicos surgem na ausência de uma explicação óbvia, as pessoas costumam interpretar erradamente os sintomas de luta-e-fuga como indicativos de sérios problemas mentais ou físicos. Neste caso, as próprias sensações podem se tornar ameaçadoras e, justamente por isso, podem desencadear uma nova reação de luta-e-fuga. Muitas pessoas, quando experimentam os sintomas da reação de luta-e-fuga, acreditam estar ficando loucas. Elas costumam mais frequentemente relacionar tais sintomas com uma doença mental grave, conhecida como esquizofrenia. Observemos um pouco a esquizofrenia para compararmos o quão frequente isto ocorre.

 

Esquizofrenia é um transtorno grave caracterizado por fortes sintomas como por exemplo, fala e pensamento deslocados, algumas vezes levando a balbucios, delírios ou crenças estranhas (p.ex., que mensagens estão sendo recebidas desde o espaço) e alucinações (ouvir vozes falarem dentro da própria cabeça). Também, a esquizofrenia parece ser em grande parte um transtorno com base genética, ocorrendo fortemente em famílias.

A esquizofrenia geralmente se inicia de forma gradual e não de repente (como em um ataque de pânico). Também, justamente porque ocorre em famílias, apenas uma certa proporção de pessoas tende a tornar-se esquizofrênica, e ainda, em outras pessoas, nenhuma quantidade de estresse causaria como consequência o transtorno em questão. Um terceiro ponto também muito importante, é que pessoas esquizofrênicas exibem alguns dos sintomas leves do transtorno por grande parte de suas vidas (p.ex., pensamentos estranhos e fala florida). Desta forma, se essas características não tiverem sido ainda percebidas em sua personalidade, a maior probabilidade é de você não se tornar esquizofrênico. Esta chance diminui mais ainda se você já tem mais de 25 anos, já que a esquizofrenia surge geralmente no final da adolescência até os 20 anos. Finalmente, se você já passou por entrevistas com um psicólogo ou psiquiatra, você pode estar certo de que eles saberiam imediatamente diagnosticá-lo como esquizofrênico.

 

Algumas pessoas acreditam que vão “perder o controle” quando entrarem em pânico. Presumivelmente, elas acham que vão se paralisar completamente e ficarão incapazes de se mover, ou que não vão saber o que estão fazendo e por isso vão sair disparados matando pessoas, ou gritando obscenidades e se envergonhando diante de outros. Por outro lado, podem não saber o que possa acontecer, mas podem também experimentar um sentimento dominante de “catástrofe iminente”.

 

Considerando nossas discussões anteriores, podemos agora saber de onde surge este sentimento. Durante uma crise de ansiedade o corpo está preparado para ação e neste momento há um enorme desejo de fuga. Contudo, a reação de luta-e-fuga não está preparada e treinada a prejudicar terceiros (que não sejam uma ameaça) e não produzirá paralisia. Ao invés disso, toda a reação é direcionada a afastar o organismo. Além disso, nunca houve nenhum caso registrado de alguém que tenha se descontrolado a tal ponto. Mesmo que a reação de luta-e-fuga o faça sentir-se um pouco confuso, irreal e distraído, você ainda é capaz de pensar e funcionar normalmente. Simplesmente pense sobre quão frequentemente as outras pessoas nem notam que você está tendo um ataque de pânico.

Muitas pessoas têm receio do que lhes pode acontecer como consequência a seus sintomas, talvez devido a alguma crença de que seus nervos podem se esgotarem e elas possam talvez entrar em colapso. Como já discutido anteriormente, a reação de luta-e-fuga é produzida dominantemente por atividade no sistema nervoso simpático, que é combatida pelo sistema nervoso parassimpático. O sistema parassimpático é, de certa forma, é uma salvaguarda contra a possibilidade do sistema simpático “danificar-se”. Os nervos não são como fios elétricos e a ansiedade não é capaz de danificá-los, prejudicá-los ou desgastá-los. E a pior coisa que poderia acontecer durante um ataque de pânico seria que a pessoa poderia desmaiar, sendo que, se isso acontecesse, o sistema nervoso simpático interromperia sua atividade e a pessoa recuperaria seus sentidos em poucos segundos. Contudo, desmaiar em consequência da reação de luta-e-fuga é extremamente raro, mas se isso acontecer, é um modo adaptativo de impedir que o sistema nervoso simpático fique fora de controle.

 

Sensação: dor no peito – interpretação – “Estou tendo um ataque cardíaco.”

Sensação: palpitação - vou te um ataque cardíaco - “Estou tendo um ataque cardíaco.” Porque estava fazendo exercício físico.

 

Muitas pessoas interpretam erradamente os sintomas da reação de luta-ou-fuga e acreditam que elas estejam morrendo de um ataque cardíaco. Isto é porque talvez muitas pessoas não tenham um conhecimento suficiente sobre ataques cardíacos. Vamos rever os fatos sobre a doença coronariana e ver como isso difere de ataques de pânico.

 

Os sintomas principais de ataques cardíacos são falta de ar e dores no peito, como também, ocasionalmente, palpitações e desmaio. Os sintomas de ataques cardíacos estão geralmente relacionados diretamente com esforço. Isto é, com quanto mais esforço você se exercitar, piores serão os sintomas; e quanto menos você se esforçar, melhores. Os sintomas desaparecerão de forma relativamente rápida com descanso. Isto é muito diferente dos sintomas associados com ataques de pânico, que frequentemente ocorrem durante um estado de repouso e parecem ter vida própria. Certamente, ataques de pânico podem ocorrer durante exercícios ou podem inclusive piorar com exercícios, mas são diferentes de ataques cardíacos pois podem se produzir também frequentemente durante repouso. Mais importante ainda é notar que um ataque cardíaco irá quase sempre produzir mudanças elétricas no coração que podem ser detectadas em eletrocardiogramas (ECG). Em ataques de pânico, a única mudança que é detectada por um ECG é um pequeno aumento no ritmo cardíaco. Por isso, se você já passou por um eletrocardiograma e o doutor lhe disse que tudo está bem, esteja certo de que você não sofre de nenhum problema no coração. Também, se seus sintomas ocorrem a qualquer momento e não apenas após algum esforço físico, isto é uma evidência adicional contra a possibilidade de um ataque cardíaco.

 

Medo de ficar sem ar (asfixia) / Efeitos Respiratórios da ansiedade intensa:

 

Um dos efeitos mais assustadores de um ataque de pânico é o medo de se sufocar ou de não conseguir respirar. É muito comum durante um ataque de pânico sentir um aperto no peito e na garganta. Tenho certeza de que todos apresentam algum medo de perder o controle da respiração. Por experiência própria, a ansiedade cresce a partir do medo de que sua respiração irá parar e você será incapaz de recuperá-la. Um ataque de pânico pode parar a nossa respiração? Não.

Um ataque de pânico está associado ao aumento da velocidade e profundidade da respiração. Isto tem uma importância óbvia para a defesa do organismo, já que os tecidos precisam receber mais oxigênio a fim de se prepararem para agir. As sensações provocadas por esse aumento na respiração, entretanto, podem incluir dispnéia (falta de ar), hiperventilação (excesso de respiração), sensações de asfixia, esganamento e até dores e sensação de aperto no peito. O problema real é que tais sensações são estranhas para nós e não parecem naturais.

 

Não pense que seu corpo não vai respirar automaticamente e que por isso terá que fazer manualmente, dizendo a si mesmo quando inspirar e quando expirar. Isto não vai suprir a necessidade de oxigênio do seu corpo e a sensação de ansiedade aumentará.

Um importante efeito colateral do aumento da respiração (especialmente se nenhuma atividade real acontecer) é que o suprimento de sangue à cabeça diminui. Embora esta redução seja minúscula e nem um pouco perigosa, provoca uma série de sintomas desagradáveis, porém inofensivos. Estes incluem tontura, visão embaçada, confusão, senso de irrealidade, além de vermelhidão e aumento da temperatura da pele.

Outros Efeitos Físicos dos Ataques de Pânico

 

Uma série de outros efeitos é provocada pela ativação do sistema nervoso simpático, nenhum deles é de maneira alguma, nocivo. Por exemplo, as pupilas se dilatam para permitir uma maior passagem de luz, podendo resultar em visão embaçada ou na impressão de “ver estrelas”, etc. Há uma redução na salivação provocando boca seca. Há também uma diminuição na atividade do sistema digestivo, o que freqüentemente produz náuseas, sentimento de peso no estômago e até mesmo constipação (prisão de ventre). Finalmente, muitos dos grupos musculares se tencionam preparando-se para a reação de “luta/fuga”, provocando sentimentos subjetivos de tensão que muitas vezes tornam-se dores e desconfortos reais, como tremedeiras e convulsões.

De uma maneira geral, a reação de luta/fuga resulta numa ativação completa de todo o metabolismo do corpo. Desta forma a sensação normalmente é de se estar quente e corado, e já que este processo consome muita energia, a pessoa geralmente se sente cansada e esgotada.

Manifestações Psíquicas

O objetivo da reação de luta/fuga é deixar o indivíduo ciente do perigo em potencial que pode se apresentar. Portanto, quando ativado, a prioridade mental é procurar potenciais ameaças. Neste estado a pessoa fica altamente nervosa, por assim dizer. É muito difícil concentrar-se em alguma atividade específica, já que a mente foi condicionada a procurar todas as potenciais ameaças e não desistir até que tenham sido identificadas. Assim que o pânico acontece, muitas pessoas procuram pela saída mais fácil e rápida do lugar onde se encontram, como simplesmente abandonar a fila do banco e sair

andando. Em algumas situações a ansiedade pode aumentar se sentirmos que a saída brusca pode causar algum tipo de constrangimento social.

Se você tiver um ataque de pânico no local de trabalho, mas sentir que deve seguir em frente com a tarefa que estava realizando, é bastante compreensível que você tenha muita dificuldade em se concentrar. É muito comum sentir-se agitado e inquieto numa situação destas. Muitos indivíduos que sofreram com ataques de pânico ao longo dos anos, apontam que luz artificial—como a que vem dos monitores de computador e telas de televisão—podem, muitas vezes, causar ou piorar um ataque de pânico, particularmente se a pessoa estiver se sentindo cansada ou exausta. Vale a pena ter isto em mente se você trabalha por longos períodos em um computador. Avisos regulares de descanso devem ser colocados em seu computador para que você se lembre de sair da mesa e respirar ar puro quando possível.

 

Em outras situações, se durante um ataque de pânico uma ameaça externa não pode ser normalmente encontrada, a cabeça volta-se para o interior do indivíduo e começa a observar as possíveis doenças físicas ou mentais que possam estar sofrendo. Isto abrange desde achar que foi algo que você comeu no almoço até a possibilidade de uma parada cardíaca em andamento.

 

A pergunta imediata é: Por que a reação de luta/fuga é ativada durante um ataque de pânico mesmo quando aparentemente não há nada a se temer?

 

Analisando de perto, temos a impressão de que o que nos causa medo são as próprias sensações—tememos que o corpo esteja perdendo o controle. Estes sintomas físicos inesperados provocam o medo ou pânico de algo estar terrivelmente errado. Para começar, por que você sofre os sintomas físicos da reação de luta/fuga se não está com medo? Existem muitas maneiras pelas quais estes sintomas podem se manifestar, não apenas através do medo. Por exemplo, pode ser que você tenha ficado estressado de uma maneira geral por alguma razão em sua vida e este estresse resulte em um aumento da produção de adrenalina
e outras substâncias que, de vez em quando, provocam sintomas. Este aumento da adrenalina pode ser mantido quimicamente no corpo, mesmo muito tempo depois de o estresse ter passado. Outra possibilidade é a dieta, que afeta diretamente nosso nível de estresse. Cafeína, álcool e açúcar em excesso são conhecidos por estressar o corpo.

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